Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa Carmo D.C.

#1 - Collateral branches of the aortic arch and its main rami in crab-eating fox (Cerdocyon thous), 36(7):647-651

Abstract in English:

ABSTRACT.- Lima A.R., Souza D.C., Carmo D.C., Santos J.T. & Branco E. 2016. [Collateral branches of the aortic arch and its main rami in crab-eating fox (Cerdocyon thous).] Ramos colaterais do arco aórtico e suas principais ramificações no cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Pesquisa Veterinária Brasileira 36(7):647-651. Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal, Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Avenida Presidente Tancredo Neves 2501, Montese, Belém, PA 66077-530, Brazil. E-mail: vetlima@uol.com.br Crab-eating fox (Cerdocyon thous) belongs to the Canidae family distributed in South America. Due to literary scarcity regarding the morphology of this species, we objectifiked to collaborate with description of the anatomy of the aortic arch and its collateral branches. We studied four foxes, 2 males and 2 females, from Mina Bauxita, Paragominas, Pará, Brazil/Terra Ltda, under authorization of SEMA-PA nº 455/2009, that died of natural causes. The arterial system was filled with red latex and fixation with 10% formaldehyde solution. The aortic arch of Cerdocyon thous showed that in its origin are two vessels, brachiocephalic trunk and left subclavian artery. From brachiocephalic trunk originates the bicarotid trunk, bifurcated into left and right carotid common arteries, and right subclavian artery. The subclavian arteries originates the costocervical trunk, vertebral artery, internal thoracic artery, superficial cervical artery, to reach the axillary space, and passes to be called axillary artery on both sides. We conclude that the aortic arch of Cerdocyon thous is similar to the one in other domestic animals regarding the number of ramificastions at its origin.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Lima A.R., Souza D.C., Carmo D.C., Santos J.T. & Branco E. 2016. [Collateral branches of the aortic arch and its main rami in crab-eating fox (Cerdocyon thous).] Ramos colaterais do arco aórtico e suas principais ramificações no cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Pesquisa Veterinária Brasileira 36(7):647-651. Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal, Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Avenida Presidente Tancredo Neves 2501, Montese, Belém, PA 66077-530, Brazil. E-mail: vetlima@uol.com.br O cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) pertence à família Canidae, encontra-se amplamente distribuído pela América do Sul. Devido à escassez literária a respeito da morfologia desta espécie objetivamos colaborar com o conhecimento da anatomia do arco aórtico e seus ramos colaterais. Foram estudados quatro animais, sendo 2 machos e 2 fêmeas oriundos da Mina de Bauxita, Paragominas, Pará, Brasil/Terra Ltda, sob autorização da SEMA-PA nº 455/2009, que morreram por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e fixado em solução aquosa de formoldeído 10%. O arco aórtico de Cerdocyon thous apresentou em sua origem apenas dois vasos, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico originou-se o tronco bicarotídeo, que se bifurcou nas artérias carótidas comum direita e esquerda, e artéria subclávia direita. Das artérias subclávias ocorreu a formação do tronco costocervical, artéria vertebral, artéria torácica interna, artéria cervical superficial e ao atingir o espaço axilar passa a ser chamada de artéria axilar em ambos os antímeros. Concluímos que o arco aórtico de Cerdocyon thous é similar ao de outros animais domésticos com relação ao número de ramificações em sua origem.


#2 - Topography of the conus medullaris in Sloths, 31(7):627-630

Abstract in English:

ABSTRACT.- Lima A.R., Costa A.M., Fioretto E.T., Santiago H.R.V., Carmo D.C. & Branco E. 2011. [Topography of the conus medullaris in Sloths.] Topografia do cone medular da preguiça. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(7):627-630. Instituto de Saúde e Produção Animal, Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Belém, PA 66077-530, Brazil. E-mail: vetlima@uol.com.br Caudal anaesthesia was initially proposed in 1926, since when techniques have been evolved for lumbar and sacral anaesthesia. Essentially, epidural anaesthesia demands regional anatomy knowledge. We aimed to determine medullar conus topography in sloth (Bradipus variegatus), in order to supply information for epidural anaesthesia in this species. Four adult sloths were investigated, two males and two females, that died from natural causes and were donated by the Zoobotanic Park of Emilio Goeldi Museum, Belém/Pará. It was observed that the medullar conus lies between L3 and S1vertebrae, average length measuring 2.7cm, and that the lumbar swelling is located between L1 and L3 with an average length of 1.0cm. We concluded that the most appropriate site to perform epidural anesthesia in sloths is from L1 to L3 vertebral spaces.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Lima A.R., Costa A.M., Fioretto E.T., Santiago H.R.V., Carmo D.C. & Branco E. 2011. [Topography of the conus medullaris in Sloths.] Topografia do cone medular da preguiça. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(7):627-630. Instituto de Saúde e Produção Animal, Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Belém, PA 66077-530, Brazil. E-mail: vetlima@uol.com.br A anestesia caudal foi proposta pela primeira vez em 1926 e diversas técnicas foram desenvolvidas para anestesiar os nervos espinhais lombares e sacrais. Os métodos para anestesia epidural exigem conhecimento da anatomia da região envolvida. Desta forma, objetivou-se determinar a topografia do cone medular da preguiça (Bradipus variegatus), para fornecer recursos aos profissionais da área clínica para que, desta forma, seja possível a realização de anestesia epidural nesta espécie silvestre de nossa fauna. Foram dissecados quatro exemplares adultos de preguiça, dois machos e duas fêmeas que foram a óbito por causas naturais e obtidos junto ao Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém/Pará. Após a dissecação observou-se que o cone medular encontra-se entre as vértebras L3 e S1 com comprimento médio de 2,7cm, e a intumescência lombar apresentou comprimento médio de 1,0cm, estando localizada entre L1 e L3 nos quatro animais estudados. Desta forma, conclui-se que o melhor local para a realização de anestesia epidural na preguiça está entre as vértebras L1 e L3.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV